segunda-feira, julho 31, 2006

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"Na solidão da mesma noite e do mesmo monte onde vasos de luz ainda há pouco se entornavam. Com a palma da mão cobrindo os olhos, na retina o fluxo de antigos silêncios, a ciência do poente perdida na terra firme do quarto onde há-de caber sempre o rosto de uma figura romântica cismando sobre um mar de nuvens."

Rui Lage

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