Ó minha alma, dei-te tudo...
“Ó minha alma, dei-te tudo, e todas as minhas mãos se esvaziaram por ti. E agora? Agora, dizes-me, sorridente e cheia de melancolia: "Qual de nós dois tem de agradecer? Não tem o dador de estar grato por terem as suas dávidas encontrado quem as recebesse? Dar não é uma necessidade? Aceitar não é... ter compaixão?"
Friedrich Nietzsche
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